quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

After party? xD

Ouve o som da tua vida. Achas que é algo merecedor do que és, do que significas? Enganas-te... não constitui nem parte do que algum dia serás. O som da tua vida é algo que não podes descrever. É alfo magnifico, algo que nunca vais conseguir explicar mas também algo que sempre vais possuir dentro de ti.

Voltamos a adjectivos como elegância, bondade? Não sei. Acho que voltamos, isso sim, à parte em que te posso considerar como a única verdadeira rapariga e, quem sabe, mulher da minha vida. Mas uma pergunta sempre me perturba o juízo. "Porquê?"

A resposta não seria mais simples. Quer dizer, não é simples mas nós conseguimos explicar facilmente (pelo menos agora). Vamos por simples passos. Tu és uma pessoa fantástica que vês (quase) sempre o melhor que as pessoas têm. Eu sou uma pessoa assim... muito estranha, que ama confundir tudo e todos e odeia probabilidades e verdades universais (embora tente construir muitas equivalentes ao longo da vida...). Contudo, contigo sou uma pessoa diferente... talvez, não sei... porque gosto de ti! Porque te considero alguém que sempre tive e vou ter na minha vida...

Vá, digo eu, vamos deixar os sentimentalismos de parte e vamos ser racionais. No entanto, será nesta altura que me apercebo que és única (quer dizer, eu já sabia disso...). Sabias que é contigo que me torno quase puramente emocional? Contigo, só sinto. E, provavelmente, disfarço isso melhor do que ninguém mas... vá, isso ganha-se com anos e anos (VÁ, e anos...) de prática.

O ponto essencial:

Luísa Pinto, se nunca te disse... no verdadeiro sentido da palavra que nós sentimos e sempre vamos sentir:

Eu amo-te!

E cada vez mais acho que és a Haley da minha vida (espero que vejas One Tree Hill...)

Ah, sendo eu o caro Lucas Scott :D

Na vida há tempo para tudo, menos para odiar. A não ser, claro... que não queiras amar.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Happy Birthday Lu' :)

“Lembra um, dois ou três. Não lembres demasiado, lembra o necessário”.

Há coisas que são mesmo isso: coisas. São coisas porque só as podes qualificar. Podes dizer que são verdes, bonitas, extraordinárias… Mas nunca podes atribuir-lhes um nome. Assim, temos coisas. Mas essas coisas são nossas, pertencem-nos desde o dia em que os nossos olhos puseram vista em olhos opostos.

Se hoje tivesse de oferecer-te uma prenda e tudo fosse possível, oferecer-te-ia um dia de conversa entre os dois pois, por uma razão que permanece desconhecida para mim, falar comigo quase que parece ser algo bom e, acima de tudo, produtivo.

Tu sabes que eu até gosto de ajudar as pessoas… Mas não é assim tão fácil como poderá ser. Tu também sabes isso! Aliás, sabes bem melhor do que eu, porque se eu te consigo ajudar a ti… tu consegues ajudar mais pessoas do que eu ajudarei na minha vida inteira. E manténs essa graça e essa vida dentro de ti, crescendo quase que numa proporção geométrica, como que se tivesse sido planeado no dia anterior, ou mesmo no mês ou, quem sabe, desde o primeiro dia.
Vou ser sincero, estou de directa desde ontem mas por uma razão muito simples. Queria escrever e não me sentia “inspirado”… ou seja, sentia que o que ia escrever não seria suficientemente bom para ti. O que é normal…

O que não é normal é ter demorado doze horas (!) a descobrir que nunca teria inspiração tal que igualasse a tua elegância como ser humano. É injusto em todos os moldes tentar equivaler palavras (sejam de quem forem) à tua forma única de ser.

Bem, e por aqui me fico porque já fiquei sem muitas palavras pelo caminho. Não sei porquê mas os adjectivos contigo perdem a força que deveriam ter e, também, algo me diz que tu preferes que eu escreva estas palavras e demonstre que realmente te sinto assim do que somente diga as palavras e espere que tu acredites… por acreditar.

Tem o dia dos dias e faz com que seja sempre um dia.
Beijinho Lu’,
Always and forever.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

...

Tenho frio. Seis cobertores parecem não ser suficientes, algo falta. Ou talvez, tudo falte. O bom samaritano acaba sempre só, triste, arrependido e culpado. Mas, afinal, já não há bons samaritanos, pois não? A verdade é que esse ar gélido não é mais do que oxigénio vazando pelos pulmões, trazendo com ele dor.

Dor. Mereço isto? O que posso ter feito de tão mau para passar por algo assim? As lágrimas começam a secar, a sensibilidade começa a esgotar-se. Uma nova fase se aproxima e, honestamente, não gosto de saber isso. Porque vou voltar a ser a pessoa sem amigos, sem diversão, sem sentimentos. Fechar a porta é algo tão complicado...

A verdade é que sofrer assim, sem ser por amor é algo que eu considerava impossível. A verdade é que o pior sofrimento possível é aquele que não sabes explicar porque sofres. A verdade é que nos sentimos impotentes quando, meses atrás tinhamos tudo. Quis mais porque mereço mais.

Posso chorar mas, um dia, tudo acaba. Só espero que esse dia não se demore.

sábado, 30 de outubro de 2010

The end

Sinto-me triste. Pela primeira vez na vida, sinto-me triste... Pois, pela primeira vez na vida sei que não tenho solução. Desisto.

De hoje em diante, não vou procurar ninguém. Nada, zero. Prefiro abster-me de todo o sociável que há. Prefiro isso. Estou farto de sofrer. Continuarei a responder a quem me quer e quem me procura e, mesmo mudando, continuarei a ser quem sou para eles.

Só me quero sentir triste mas sabendo aquilo que tenho.

Pouco, é certo. Mas qualquer coisa.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Special moments...

Podias ser meiga, podias ser simpática… Podias ser tudo aquilo que todos querem que sejas. Mas não, escolheste ser com és. Sinceramente, não sei o que é. É algo que não consigo entender … É um mistério envolto em nuvens negras. Ou talvez não!

A verdade é que se havia mistério no verdadeiro primeiro dia, hoje tudo se adensa e se espalha na dúvida profunda e arrepiante. Hoje penso e, sinceramente, não sei o que pensar. Estranho!

Agora, sinto as marcas que as tuas unhas deixaram na minha pele em momentos que poderão ser descritos como… divertidos. Sinto as nódoas negras do masoquismo da colher de pau. E, acima de tudo, sinto ainda os teus dentes mergulhados na minha carne. Dor, prazer… Sentimento…

There is a way to forget thoughts… A nice afternoon freakles =)

Thank you.

domingo, 10 de outubro de 2010

Sweet vengeance!

Imagina um baralho de cartas. Imagina, até, que estás a jogar algo que te deixa a adrenalina como nunca tinhas presenciado até esse preciso momento. Agora, troca o baralho por um simples e marcante olhar. Um olhar que te deixa pregado ao chão. Uma conversa que te deixa simplesmente feliz. Palavras que te despertam e te deixam ser como és, sem qualquer hipótese de seres julgado como tudo e todos gostam de fazer.

Troca o preto pelo vermelho! Deixa a escuridão fugir… Deixa a paixão te cercar. Vive e não tenhas receio de o fazer. E, se em algum momento sentires uma ponta de medo em ti, partilha-a. Não a deixes ser apenas tua. Partilha o medo… Mas partilha também a felicidade, as esperanças, as fobias, as loucuras… os desejos!

Não deixes que a monotonia te toque. Sê como és, não o receies. Sente como ninguém te permite sentir. Sente apenas e só aquilo que queres sentir! Escreve, canta, pinta, exulta! Queres pensar? Pensa! Queres sentir? Sente. Mas mais importante que tudo isso… Queres ser? Sê.

O mundo é pequeno para pessoas como nós, isn't it freakles? =)

sábado, 9 de outubro de 2010

Through the alcool (or maybe not :))

Há histórias que surgem por mero acaso. Há, contudo, outras que nascem porque nós queremos. São aquelas em que sentimos algum senso se futuro, de sucesso, de cumplicidade, de felicidade.

Sentimos algo especial em nós e sentimos algo especial no mundo. Sentimos harmonia na infelicidade e encontramos aquilo que mais nos faz falta. As drogas não são mais necessárias e o álcool passa a ser um acessório de uma noite de amigos em que falamos sobre tudo e sobre nada.

Finalmente sentimos um pouquinho daquilo que mais necessitamos para atingir aquela paz que tanto almejávamos. Parece ser possível, pode ser possível, é possível. Somos, finalmente, algo de que nos orgulhamos.

Podemos sentir alguma tristeza, mas a felicidade que nos invade é simplesmente inexpugnável. Que fazer sobre isso?

Aceitar e viver.

“Life is life!”

A.S.


(a small reference to Joana Afonseca, the one who has been asking for some... somewhat ;))

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Bright Lights

Hoje, a intensidade do vento é diferente. O ar, abafado. A fraqueza é cada vez maior, tornando-se insuportável à medida que descemos a rua. Os pés queixam-se, a mente exaspera. Quando, ao virar da rua, avistamos uma luz… Duvidamos. Reflectimos, tememos.

Caminhamos, em passos hesitantes, em sua direcção. E, nesses minutos, o medo desaparece. O interesse rejuvenesce e a aura… essa, é indescritível. Quando nos encontramos a breves centímetros, a luz desaparece e conseguimos vislumbrar a sombra de um semelhante.

Uma brisa fresca faz-se sentir e, pela primeira vez em dias, meses, anos… Respiramos. Finalmente, algo digno! A surpresa é assombrosa. Mas é também hilariante. É verde e é vermelha. É azul e é roxa. É preta e é branca. É diferente mas igual. Não é especial, é simplesmente única! Tem jeitos de ser e vontade de permanecer. Sorri e faz sorrir. É tentadora e provocadora. Mas, mais importante que tudo… Fala, mas sabe como escutar. É sensível e romântica, ainda que não querendo ser. Gosta de desistir de algo inevitável. Tem humor em momentos peculiares. Já não é tão indefesa, ingénua ou infantil como foi. Agora, tem orgulho de que lhe chamem uma mulher. Afinal, é o que ela é!

Enquanto a luz fica para trás, caminhas em passos certeiros duplicados. Agora, não caminhas sozinha. Agora, caminham lado a lado. O orgulho enche-me por te ter, de certa forma, conquistado. Não nesse sentido mas no outro. Naquele que tu sabes.

The shadow is no longer a promise.

A.S.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

2 anos nossos =)


Hoje, dia 27 de Agosto, um tributo deve ser feito.

Hoje, 27 de Agosto, completam-se dois anos de uma amizade única em todos os sentidos. Já reparaste como somos tão diferentes e, ainda assim, nos completamos em muitas coisas? Pois é, dois anos depois, penso já que tu nunca sairás da minha vida pois, na realidade, já nenhum de nós consegue respirar normalmente na ausência do outro. Quando nos temos um ao outro, os problemas parecem mais simples de resolver, as nossas escolhas tornam-se mais claras e, acima de tudo, mais correctas.

O dia 27 de Agosto de 2008 juntou duas pessoas em algo improvável. Tu (como não poderia deixar de ser) tentaste vá, digamos, comunicar comigo. E, surpreendentemente, numa altura em que atravessava a fase mais transversal da minha vida, eu respondi e deixei-te entrar parcialmente no mundo só meu. Mundo esse que hoje, é também o teu mundo.

Hoje, já não necessitamos de lançar grandes elogios um ao outro. Sabemos com o que contamos. Sabemos o que temos. Amizade, verdadeiro amor de amigos. Como já disse em tempos sobre outras relações que tive, juntos, Luísa, ninguém nos supera. Aliás, juntos, tudo o resto deixa de ser tão importante como parecia ser antes.

Dois anos de muitos.

Obrigado por cá continuares.

Parabéns para nós.

p.s. eu nunca me esqueço do que é importante!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Perguntas, dúvidas, why's!


Esta noite, a mente está levemente perturbada pela dúvida e pelo medo. O preto das rochas é a única coisa em que consigo pensar. Ou, talvez, o preto das rochas seja aquilo em que quero pensar pois toda a minha vida tem sido passada a cogitar sobre tudo o resto. É engraçado como o momento suposto de paz não passa de um momento de aborrecimento. Ah sim, e de dúvida e de medo.

De que falava eu? Sim, de paz. Ora, se bem que nunca poderemos algum dia chamar paz a um sentimento de aborrecimento, certo? Porque isso teria algumas consequências nada boas para as nossas ideias firmes e ditas correctas, sensíveis, … Então, mas há coisas que dão sentido a tudo isto. Se a paz é então, na verdade, aborrecimento, aquilo que o meu sobrinho descreveria como sendo “uma seca”, a morte é um, chamemos-lhe ironicamente, momento de paz, correcto? Porque não deve existir nada mais aborrecido do que a morte.


Então, já não sentimos e, consequentemente, já não amamos, odiamos, ignoramos, condenamos, julgamos…. E o que é a vida sem sentimento? Uma colecção inútil de memórias pois memórias só se usam para lembrar como nos costumávamos sentir diante situações variadas!


Assim sendo, o conselho mais óbvio de todos seria que aproveitássemos aquele tempo que ainda dispomos para fazer e sentir algo. Contudo, esta é uma situação ambígua. O que significa aproveitar a vida ou como se diz vulgarmente: “viver a vida”? É dançar todos os dias nas discotecas enquanto testamos o limite do nosso corpo às bebidas alcoólicas ou mesmo a resistência do nosso cérebro à estimulação? Ou será fazer com que a nossa passagem pelo mundo em algo inspirador para pelo menos, sei lá, uma pessoa?


Algo disto faz sentido? Para mim, tudo. Desde rochas, pedras, calhaus pretos até à dócil ignorância de um ser humano infantil, irresponsável, egoísta e masoquista.



If you see someone crying, let him/her cry on your sholder. At least his/her tears will dry.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Histórias de amor

Quando desenganam a mente dos puros, tudo parece eclodir. Não há mais histórias de amor. Há histórias de luxúria, desejo físico, impetuosidade. É cliché escrever uma história de amor porque, hoje em dia, é isso que elas são. Histórias, passado, recordação do sonho perdido. Contudo, em alguns de nós, especiais, elas vivem e, na maioria delas, perpetuam.

É assim que o casaco sujo e a manga rota surgem. Amor à primeira vista não é querer deitar-se sobre outrem e despejar suas memórias sujas, enganosas, numa atitude egoísta e egocêntrica da paixão. O casaco sujo usa esse mesmo casaco desde o dia em que, quando tinha os seus dezoito juvenis anos, foi expulso do seu lar… de acolhimento. “Aquele não é sítio para crianças”, diz-nos a sociedade. Mas, diz a instituição que também não é sítio para adultos. Linha estúpida essa, a definição do dia em que temos de deixar tudo o que temos de bom na vida. A manga rota já nasceu descosida. A sua casa é a rua. Sempre foi. Sempre será.

O momento em que olhares se cruzam é como espadas enferrujadas. Duro… É difícil manter a inocência quando o nosso dia é feito de tentativas de roubo à nossa fragilidade. O olhar cruza-se e mantém-se fixo por minutos. Sim, porque nesta rua o tempo é a coisa menos importante. O tempo passa, depressa, devagar… Mas é sempre o mesmo tempo.

Quando a fome vence a manga, esta desfalece. Desmaia. A fraqueza é forte excessiva neste dia. Hoje, nem a sopa dos pobres nem a côdea dos ricos. E assim foi nos últimos quatro dias. E, aliás, assim será, provavelmente, nos próximos. O ciclo fecha-se enquanto o casaco sujo se apressa a aconchegar a manga rota.

Isabel de seu nome.

Os cabelos desgrenhados alojam-se nos braços débeis do casaco roto.

Marcos de seu nome.

O céu manifesta a sua raiva, a Natureza desperta com semelhantes actos de louvor à condição humana. Pelo menos eles… ajudam-se. A pinga de água no oceano da desordem, da estupidez. A chuva cai fortemente e o cabelo de Marcos escorre uma simples tinta castanha. A tinta de que somos feitos. Pó. Os seus olhos azuis são luz vaga na escuridão que se aproxima e se apodera.

Pela segunda vez nesse dia, Isabel abre os seus olhos castanhos e, com eles, observa o seu protector. Amareleja a sua expressão. O sorriso amarelo é vistoso e denunciante! Eis o salvador! Quem diria que hoje estaria deitada sobre os braços de um homem tão infeliz quanto ela!

Todos.

As classes têm linhas definidas por barras firmes de ferro. Fácil ficar frustrado com finais felizes. Nunca são perfeitos. Ou, se o são… nós tratamos de os tornar imperfeitos. Pelo menos aos nossos olhos.

Enquanto a voz vive, as palavras fluem. O entendimento é mais que natural e a suavidade é simplesmente magistral. O céu já escureceu e a lua… essa desvaneceu. As nuvens levitaram e as estrelas, essas… brilharam. Até porque o mundo pára enquanto o amor se manifesta. Ainda que só para eles. Ainda que a chuva caísse e eles vislumbrassem estrelas. Porque nós vemos o que queremos, somos o que queremos mas sentimos… o que não sabemos.

Hoje sim, sabemos. Só nós temos histórias de amor.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Selectividade

Corta, magoa, exaspera! O tipo acende a alma como isqueiro inesgotável. É aquele que te apunhala pelas costas. É aquele que tem um só propósito. É quem apenas pensa em satisfação pessoal.

A dúvida é compreensível. O tipo é alguém que, supostamente, não interessa nem desperta qualquer atenção. Menosprezável até. Contudo, o olhar é ainda juvenil e o conhecimento reduzido. A dúvida ainda não é dúvida onde pensei que deveria existir dúvida. Sinto-me triste e, acima de tudo, impotente.

Não há louvor em ser o mensageiro da dúvida. Quem sou eu para duvidar que a dúvida pode ser dúvida? Não serão mesmo ciúmes? Poderá ser assim. Fica, não obstante, a sensação, o sentimento de que sou usado como peça importante num jogo magistral mas imensamente mundano. O derradeiro trunfo. O isco.

Ser assim tem vantagem psicológica mas desvantagem emocional. A típica situação avizinha-se. Nos próximos tempos, serei o ombro de quem precisa. Depois de eu ser descartável, ela também o será. Ela! A que eu considero, depois de tanto tempo desde a última vez… aquela que merece o esforço!

Fica a frustração. É certo. Fica a minha indignação. Fica o sofrimento. Nunca será levado. Estranhamente, fica também a desilusão. A desilusão de não encontrar aquela característica que tanto procuro.

Selectividade inteligente.

Talvez um dia.

Talvez nunca.